Pedra Branca do Amapari foi criada pela Lei 8/1992, de 1º
de maio de 1992, e está localizado na região central do Estado, a 180
quilômetros de Macapá, com acesso pela rodovia BR-210, também conhecida como
Perimetral Norte. Na última década, teve uma explosão demográfica pela
implantação de projetos de mineração na região, que hoje ainda movimentam a
economia local, mas de maneira mais comedida. Tem uma população estimada em
13.988 habitantes, concentrada na sede do município, e uma área de 9.877 km².
Faz limite ao norte com os municípios de Oiapoque e Serra do Navio, ao sul com Porto Grande e Mazagão, a leste com Serra do Navio e Porto Grande e a oeste com Mazagão e Laranjal do Jari. Em nível econômico, o município se motorizou pelo recebimento de impostos provenientes da exploração mineral na região, em especial do ouro e minério de ferro. Hoje, esse setor que já fez de Pedra Branca ser chamada de “Eldorado” do Amapá, decresceu já não faz mais a cidade viver o vaivém frenético de outras décadas.
Na sede do município, o funcionalismo público, comércio e serviços movimentam o que restou de uma economia mais pujante. Mesmo assim, recentemente a cidade teve desenvolvimento na infraestrutura urbana, especialmente dos prédios públicos, na última década. A agricultura está representada pela produção de cultura de subsistência ou culturas alimentares, principalmente arroz, banana, feijão, milho e mandioca. A mandioca destaca-se entre as demais culturas e destina-se basicamente para a produção de farinha, comercializada na capital.
A pecuária, também de subsistência, resume-se na criação de gado bovino, bubalino e suíno, além da prática de pesca e exploração de madeira.
Turismo – Pedra Branca possui balneários que atraem grande número de visitantes durante o período de estiagem no Amapá. Também se destacam as grandes áreas de florestas, propícias ao turismo de aventura, além de cachoeiras, além da Serra do Tumucumaque, um dos pontos mais altos do Estado. Também concentra diversas comunidades indígenas.
Faz limite ao norte com os municípios de Oiapoque e Serra do Navio, ao sul com Porto Grande e Mazagão, a leste com Serra do Navio e Porto Grande e a oeste com Mazagão e Laranjal do Jari. Em nível econômico, o município se motorizou pelo recebimento de impostos provenientes da exploração mineral na região, em especial do ouro e minério de ferro. Hoje, esse setor que já fez de Pedra Branca ser chamada de “Eldorado” do Amapá, decresceu já não faz mais a cidade viver o vaivém frenético de outras décadas.
Na sede do município, o funcionalismo público, comércio e serviços movimentam o que restou de uma economia mais pujante. Mesmo assim, recentemente a cidade teve desenvolvimento na infraestrutura urbana, especialmente dos prédios públicos, na última década. A agricultura está representada pela produção de cultura de subsistência ou culturas alimentares, principalmente arroz, banana, feijão, milho e mandioca. A mandioca destaca-se entre as demais culturas e destina-se basicamente para a produção de farinha, comercializada na capital.
A pecuária, também de subsistência, resume-se na criação de gado bovino, bubalino e suíno, além da prática de pesca e exploração de madeira.
Turismo – Pedra Branca possui balneários que atraem grande número de visitantes durante o período de estiagem no Amapá. Também se destacam as grandes áreas de florestas, propícias ao turismo de aventura, além de cachoeiras, além da Serra do Tumucumaque, um dos pontos mais altos do Estado. Também concentra diversas comunidades indígenas.
Fonte do texto: Site do Governo do Estado do Amapá
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MAIS INFORMAÇÕES
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- Site Wikipédia [click aqui]
- Site Extremo Norte [click aqui]